domingo, 15 de março de 2020

Tutorial Sem quebrar ossos - Fase 1, Indoor - Transformando PAVOR em MEDO. Etapa 2, Dominando o skate solto.




V - Fase 1 - Indoor - Transformando PAVOR em MEDO.

Etapa 2 - Dominando o skate solto.

Uma vez dado tchau ao pavor, chegou a hora de espantá-lo, dominando o skate sem o bloqueio das rodas.

Realizar os mesmos movimentos da Etapa 1.
Porém, com o skate solto, para sentir as reações do skate, que se movimentará num pequeno espaço (em torno de 7 cm), entre as paredes, caso esteja realizando os movimentos entre as paredes do corredor.


A ideia básica é deixar um pequeno espaço para o skate se movimentar.

1 - Local para exercícios.

Poderia ser um sofá de três lugares ao lado da parede, deixando um espaço de um metro.

CORREDOR


2 - Equipamentos e acessórios.

Para esta etapa que é realizada indoor, dentro de casa, precisamos do skate e do capacete.

O uso do CAPACETE é IMPRESCINDÍVEL, mesmo que a possibilidade de queda é quase nula nas primeiras etapas.

Portanto, a ordem de uso dos equipamentos é: Capacete e depois o skate.

3 - Exercícios.


Com o skate ENTRE AS PAREDES, parcialmente imobilizado, podemos subir no skate sem medo do skate ter grande deslocamento.


Primeiro,
SE APOIE NA PAREDE OU EM ALGUM MÓVEL PESADO,
como um sofá de três lugares.
Depois:
Coloque primeiro um dos pés, aquele que você inicia a subida de uma escada, por exemplo.
Este pé seria o que denominamos de PÉ DA FRENTE.

No início, se você for destro, coloque o pé direito. Caso contrário, coloque o pé esquerdo.
Depois de colocar o pé da frente no skate, para subir no skate, coloque outro pé, que seria o PÉ DE TRÁS.
Pronto, você está em cima de um skate SEM BLOQUEIO DAS RODAS.

Veja a sequência nas figuras abaixo:

1 - Colocando o Pé da Frente em cima do skate.





2 - Depois coloque o Pé de Trás.




3 - Balançar o corpo para frente e para trás.
Movimentar suavemente os pés para a frente   (forçando os dedos dos pés) e para trás (forçando os calcanhares).
4 - Praticar os movimentos acima por algumas vezes.
Na primeira vez, basta uma vez, depois vai aumentando até umas cinco vezes.
5 - Descer, tirando o pé de trás primeiro.
Voltar para o item 1 acima.

Repetir a sequência acima duas a três vezes ao dia durante uns três dias.
Até se sentir confiança em cima do skate

Após se SENTIR CONFIANTE, no item 3 (Balançar o corpo para frente e para trás), tente FAZER SEM APOIAR AS MÃOS.


Para maior segurança, pode-se realizar os exercícios, com as costas viradas para uma porta fechada.
Com isto, além das paredes, teria a porta (fechada) como itens de segurança.



4 - Vídeo com os movimentos.








NOTA
O Tutorial “Sem quebrar ossos” está em desenvolvimento e será liberado após revisão de skatistas experientes.





sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Tutorial. Fase 1 Indoor - Transformando PAVOR em MEDO. Etapa 1 - Dando um tchau ao PAVOR.



Fase 1 - Indoor - Transformando PAVOR em MEDO

Etapa 1 – Dando um tchau ao PAVOR.

O objetivo da Fase I é transformar pavor em simples medo, mecanismo normal de sobrevivência dos animais, racionais ou não.
Segundo definições contidas em dicionário:

MEDO
Estado efetivo suscitado pela consciência do perigo ou que, ao contrário, suscita essa consciência.
Temor, ansiedade irracional ou fundamentada.
PAVOR
Grande susto ou temor.

Sabemos que quanto mais experiente somos, mais medo temos por ter consciência dos riscos envolvidos em qualquer atividade, reais ou não.

O objetivo desta etapa é compreender que o skate não é um animal descontrolado, como um cavalo selvagem.
Que é possível domar um skate tomando alguns cuidados.
Ao domar o skate o pavor vai embora.
Vamos começar compreendendo os princípios da física básica envolvidos na prática do skate.


1 - Princípios da física básica.



AÇÃO E REAÇÃO.

O skatista AGE (fala) com os pés e o skate REAGE (responde) com as rodas.

TUDO QUE SOBE CAI.
Ainda temos a força da gravidade agindo sobre o conjunto.


Não precisamos ter pavor do skate, pois ele NÃO AGE, ele somente REAGE.
Quem age é o skatista e o skate somente reage às ações exercidas sobre ele.
Portanto, para eliminarmos o pavor, basta agir com destreza ou controlar a reação das rodas.


2 - Local dos primeiros treinos.

Nada melhor perder o medo excessivo em um ambiente que conhecemos tão bem, o nosso lar.
Você precisa encontrar um espaço dentro de casa, com paredes em paralelo, um corredor de dois metros de extensão e espaço para caber o skate, deixando uns quatro a cinco centímetros entre o skate e a parede, basta para estas etapas.
Poderia ser um sofá de três lugares ao lado da parede, deixando um espaço de um metro.

CORREDOR

3 - Equipamentos e acessórios.

Para esta etapa que é realizada indoor, dentro de casa, precisamos do skate, capacete e bloqueador de rodas.
O uso do CAPACETE é IMPRESCINDÍVEL, mesmo que a possibilidade de queda é quase nula nas primeiras etapas.
Portanto, a ordem de uso dos equipamentos é:

PRIMEIRO EQUIPAMENTO - CAPACETE


SEGUNDO EQUIPAMENTO - SKATE


ACESSÓRIO - BLOQUEADORES DE RODAS (Doado pela loja Secret Spot)


4 - Imobilizando o skate.

Como, no início, não conseguimos agir com a destreza necessária, vamos controlar a reação do skate imobilizando as rodas, utilizando os BLOQUEADORES DE RODAS.

a) Colocar cada bloqueador em uma das rodas.
 b) Skate com os bloqueadores nas quatro rodas.
 c) Skate imobilizado, sem possibilidade de reações drásticas.


5 - Subindo pela primeira vez no skate.

Com o skate TOTALMENTE IMOBILIZADO, podemos tranquilamente subir no skate sem medo de cair, pois ele não terá nenhuma reação.

Primeiro,
SE APOIE NA PAREDE, EM BATENTE DE PORTA OU EM ALGUM MÓVEL PESADO,
como um sofá de três lugares.
Depois:
Coloque primeiro um dos pés, aquele que você inicia a subida de uma escada, por exemplo.

Este pé seria o que denominamos de PÉ DA FRENTE.
No início, se você for destro, coloque o pé direito. Caso contrário, coloque o pé esquerdo.
Depois de colocar o pé da frente no skate, para subir no skate, coloque outro pé, que seria o PÉ DE TRÁS.
Pronto, você está em cima de um skate.

Veja a sequência nas figuras abaixo:

1 - Colocando o Pé da Frente em cima do skate.

2 - Depois coloque o Pé de Trás.




3 - Balançar o corpo para frente e para trás.
Movimentar suavemente os pés para a frente (forçando os dedos dos pés) e para trás (forçando os calcanhares).
4 - Praticar os movimentos acima por algumas vezes.
Na primeira vez, basta uma vez, depois vai aumentando até umas cinco vezes.
5 - Descer, tirando o pé de trás primeiro.
Voltar para o item 1 acima.

Repetir a sequência acima duas a três vezes ao dia durante uns três dias.
Até se sentir confiança em cima do skate

Após se SENTIR CONFIANTE, no item 3 (Balançar o corpo para frente e para trás), tente FAZER SEM APOIAR AS MÃOS.

O PÉ DA FRENTE será o que primeiro você colocará em cima do skate, e denominamos de PÉ BASE.
Não se preocupe neste momento em escolher o PÉ BASE.
Nas últimas etapas desta fase, você deverá escolher o PÉ BASE IDEAL para os primeiros movimentos em cima do skate.
Só para saber as denominações:

GOOFY
Se o pé base for o DIREITO.
REGULAR
Se o pé base for o ESQUERDO.

Nas últimas etapas desta fase, o PÉ DE TRÁS será o pé que dará o impulso para realmente andar de skate, sendo também denominado PÉ DE IMPULSO.

6 - Vídeo com os movimentos.





NOTA
O Tutorial “Sem quebrar ossos” está em desenvolvimento e será liberado após revisão de skatistas experientes.




domingo, 23 de fevereiro de 2020

Tutorial “Sem quebrar ossos” - Introdução.

Introdução.



O objetivo do Skate com Bengala é possibilitar aos cinquenta mais realizar o sonho de andar de skate, apesar de todo pavor que ele nos transmite.

A elaboração do tutorial “Sem quebrar ossos” - SQO é soma da experiência do “jovem” MITSUNORI, somado com conhecimento de skatistas experientes, que revisarão para “carimbarmos” a primeira versão a ser liberada ainda neste semestre.

Como o próprio nome indica, o objetivo é possibilitar aprendizado aos cinquenta mais que se propuserem a aprender a andar de skate, sem que tenha quedas que possam realmente quebrar algum osso, que nesta fase da vida, pode ser muito desastroso, diferentemente dos jovens que possuem “anjo da guarda” que os protegem.

Enquanto os jovens parecem ter ossos feitos de borracha, os mais experientes parecem ter ossos feitos de cristais.

Acho que é para valorizar os muitos anos de vida dos mais experientes. Mas, todo cuidado é pouco para que esta “homenagem” não se torne um problema a mais nesta fase da vida.

Principal pilar do SQO.

Desta forma o método tem como principal pilar:

Seguir para a próxima etapa somente quando estiver
TOTALMENTE CONFIANTE na execução da tarefa corrente.

A lógica/processo do SQO.

Problema
DIFICULDADE DE SE EQUILIBRAR numa Tábua com Rodas arisca e rebelde, o skate.
Solução
CONVERSAR com o skate.
Entender suas intenções e nossas limitações e assim ter uma boa conversa, sem atritos, com muita compreensão de ambas as partes.
Como
Aprender a LINGUAGEM REBELDE DO SKATE, que à primeira vista parece complicada, mas que obedece simplesmente às leis da física básica: Ação & Reação.
Objetivo
Ter uma AMIZADE SÓLIDA E DURADOURA com o skate para desfrutar de momentos incríveis.

Fases do SQO.

Fase 1
Indoor.
Transformar PAVOR em MEDO.
Aprender os movimentos básicos em ambiente conhecido, o lar, de forma segura com apoio das paredes, portas e corredores.
Fase 2
No parque.
Transformar MEDO em DIVERSÃO.
Executar os movimentos básicos e movimentos necessários para a descida da ladeira.
Fase 3
Diplomação.
Transformar DIVERSÃO em PRAZER.
Descer a ladeira passo a passo, até descer toda a ladeira, tendo a diplomação.
Na diplomação do MITSUNORI: Ladeira do Parque da Independência com 450 metros de extensão com inclinação de 30º.
Fase 4
Pós SQO.
Transformar SKATE em TÁBUA COM ASAS.
Uma vez alcançar o prazer de andar de skate, cada um poderá transformar o skate numa Tábua Voadora, “quebrando tudo” que impedem os voos aos sonhos sonhados.

Até os próximos posts, quando iniciaremos a apresentação das etapas da Fase 1 - Indoor.


NOTA
O Tutorial “Sem quebrar ossos” está em desenvolvimento e será liberado após revisão por skatistas experientes.



sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Os irresponsáveis skatistas


Meu histórico de irresponsabilidades.

Eu sempre fui um irresponsável, aquele que quebrou algumas “regras”, “caminho adequado”, “lógica das coisas” e outras normas adotadas pela maioria das pessoas.

Por exemplo, com quinze anos, pedi demissão do primeiro emprego, porque não fui “registrado” no período de um ano. E, mesmo não entendendo o que isso significava, me senti incomodado com a situação.
Tomei a decisão sem consultar os pais e irmãos mais velhos, inclusive dois deles trabalhavam na mesma empresa, o que seria a regra normal.

Tive outros momentos de irresponsabilidade nesta longa caminhada.
Mas, para encurtar a história, cito mais um.
Já com um pouco mais de idade, fiz transferência do curso de administração de empresas, de uma universidade pública (FEA/USP) para uma particular (ESAN).
Precisava, para ter o certificado, terminar o curso em menor tempo, pois, por “mau comportamento”, já tinha passado sete anos frequentando a universidade pública, correndo risco de jubilamento.
O normal seria me esforçar para ter certificado do curso na melhor universidade do país.

Agora, sexagenário (eita que palavrão) estou tentando, de forma irresponsável, aprender a andar de skate.
Este esporte de alto risco, indicado somente para jovens ágeis e destemidos.
O normal seria praticar algo em que ficasse confortavelmente sentado e seguro de qualquer risco de se machucar.

Pois é, me julgava um irresponsável de primeiro time.
Mas não.

Neste cambaleante aprendizado para me equilibrar numa tábua com rodas, encontro com irresponsáveis de outro nível.

Transmissão do vírus da irresponsabilidade.

Irresponsabilidade parece com vírus que tem alta capacidade de transmissão entre seres humanos.

Por exemplo, tem um senhor aí, um tal de LEONE CREAZZO, que tem espalhado este vírus da irresponsabilidade com clínicas ministradas no Parque da Independência, Bairro do Ipiranga, São Paulo.
Isto por várias décadas, tendo contaminado centenas de pessoas, que se tornaram irresponsáveis skatistas.
Eu mesmo fui vítima deste vírus com ataques realizados em momentos que estive descuidado, concentrado em como subir nesta tábua que anda.
E, outra irresponsabilidade, este senhor não cobra um tostão das pessoas que participam da clínica.

Este senhor, junto com outro irresponsável de nome CLÁUDIO CENTOFANTE, mais conhecido com o codinome CLAUDINHO, praticaram outra transmissão deste vírus da irresponsabilidade, me convidando a participar de gravação para um canal de TV por assinatura, dedicada a esportes radicais.
Como pode?
Chamar um sexagenário (eita que palavrão) que mal consegue se manter equilibrado numa tábua andante, para participar de gravação sobre "Idosos que praticam esporte radical", nome provisório do programa.
Radical é chamar este idoso aqui para um programa deste.
Espero que tenham maquiadores digitais para melhorar a minha imagem!

Como prova, favor ver a foto abaixo.

Da esquerda para direita: Mitsunori, 
Claudinho, Leone e Sandro.



Os irresponsáveis skatistas.

A irresponsabilidade, que quebra regras, situações, e, que de vez em sempre, quebra também alguns ossos na busca da manobra perfeita, ou no aprendizado de uma nova manobra para enriquecer o portfólio.
É este vírus que move os skatistas.
Alguns, mais irresponsáveis ainda, de tanto tentarem conseguem inventar outras manobras.

Estes skatistas, que com esta irresponsabilidade tem criado trajetórias fantásticas.

A irresponsabilidade que nos leva às realizações.

A irresponsabilidade é que nos leva a realizar os sonhos que brotam em nossas almas.

Cada sonho, grande ou pequeno, não importa, é único para cada pessoa e somente com irresponsabilidade, quebrando normas, que nos faz mover da zona de conforto, nos impulsiona na direção da realização.

Como disse aquele cabeludo com aspecto de skatista: “Loucura é querer resultados diferentes fazendo tudo exatamente igual.”.

Precisamos de mais irresponsáveis, um verdadeiro esquadrão de irresponsáveis para melhorar o mundo!
Vichi, acho que exagerei! (*)
Melhorando o bairro, já está bom.

Esta irresponsabilidade dos skatistas, inconformados com a situação vivida no momento, é que pode levar para novos caminhos.

Estou quase me transformando num irresponsável de maior porte.


(*) é a adrenalina acima do normal, por hoje estar completando sessenta e seis anos.


domingo, 16 de fevereiro de 2020

Benefícios, mais do que skate.


Plataforma “Skate com bengala”.

A plataforma “Skate com bengala” está sendo criada para se tornar um espaço para reunir skatistas experientes e novatos com mais de cinquenta anos, tendo como um dos principais objetivos incentivar que novas pessoas se interessem em praticar este esporte, somente para se divertir, praticar o “skate for fun”.

Estamos no Instagram (@skatecombengala) e com este blog para divulgar e interagir com as pessoas.

Leia o post “Skate, uma nova mania para 50+” para se motivar a praticar a mania do skate, mesmo não sendo tão jovem fisicamente.


O que interessa é ser jovem de espírito, disposto a encarar novos desafios.

Benefícios, mais do que skate.

O skate traz vários benefícios físicos, mentais e sociais, sempre mencionados quando o assunto é a prática do skate:
  • Obter e manter vida saudável;
  • Estilo de vida livre;
  • Conviver e conhecer novas pessoas;
  • Exercitar equilíbrio físico;
  • Exercitar a concentração, com foco no equilíbrio e manobras em cima do skate;

Benefícios que a plataforma “Skate com bengala” procura acrescentar aos cinquenta mais:
  • Tirar a pessoa da zona de conforto, oferecendo um desafio, que à primeira vista, parece ser inalcançável;
  • Exercitar:
o   Coragem para dominar o medo exagerado controlando o risco da prática do skate;
o   Paciência para não ter pressa na evolução;
o   Disciplina para manter uma rotina de treinamento, até se tornar um hábito;
o   Disposição para ter novas atitudes;



Além dos benefícios mencionados, a plataforma “Skate com bengala” pretende que as pessoas ao atingirem cinquenta anos, possam olhar para a frente e vejam que tem outros cinquenta para serem vividos, com a mesma intensidade e alegria expendidas na primeira metade da vida.


Venha exercitar sua alegria, coragem e outras potencialidades que estão dentro de você.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Skate, uma nova mania para 50+.

Algo está se transformando em nova mania: andar de skate.

Pratico algum esporte desde criança, como tênis de mesa, futebol de campo e futsal.
Mas, com o tempo precisava me adaptar a outro esporte.

Nesta adaptação, um sexagenário, tenho praticado mallet-golf, um esporte criado no Japão juntando as regras do golf com equipamentos do gateball.

Mas, como estava com dores no punho, pensei no skate, um esporte que nunca esteve no meu radar, por considerá-lo um esporte de alto risco.

Estudando o skate através de vários vídeos, deparei que o esporte, no seu mais alto nível, é um esporte realmente de alto risco.

Mas, havia algo que o skate apresentava, um estilo de vida mais livre e que produz adrenalina, importante na disposição física, mental e emocional.

Então a intenção de andar de skate não era me tornar um skatista de alto nível, mas me divertir, somente praticar o "skate for fun".

A intenção deste blog é criar um espaço para skatistas experientes e iniciantes com mais de cinquenta anos.
Já estamos no Instagram (@skatecombengala) para incentivar as pessoas mais experientes aprenderem este esporte de forma segura.

Para tanto estamos elaborando tutorial de treinamento mais adequado ao perfil dessas pessoas, que estamos chamando de método "Sem quebrar ossos", que pretendemos disponibilizar ainda neste semestre.
Um aspecto importante no skate são os novos amigos que vamos conquistando a cada "remada", amigos que irão ajudar na elaboração do tutorial.




Olha eu com pose de skatista no Parque da Independência, bairro  do Ipiranga,São Paulo.
Isto depois de um pouco mais de sessenta dias.

A ida ao parque é a Fase II do treinamento.

A Fase I, foi realizada "indoor", dentro do apartamento, com acessórios adequados e se apoiando nas paredes e móveis, até adquirir confiança suficiente para se aventurar no parque.

A Fase III,  a "diplomação", será descer a ladeira do parque, com mais de 400 metros de extensão, na modalidade "downhill". 

Pretendo ser diplomado até junho, depois de aprender a fazer curva à esquerda, curva à direita e de brecar de forma adequada.

Venha comigo nesta mania, saindo da "zona de conforto" do sofá e vencendo um novo desafio!

Se eu estou conseguindo me divertir, qualquer um poderá.